Do som atraente
Que te chama
A outra essência
No corpo ausente
Percorres sem ver
Entre a multidão
Num fluxo qualquer
Implosão
Da mão que te embala
Em troca de nada
Te permite voar
De dentro para fora
A noite a chegar
Dispersas-te agora
Olhos vendados
Divinos pecados
Em consciência
Por outra presença
Destinos cruzados
Porque o dia não espera
Ignora a palavra
Dos contos contados
No infinito
Que te chama
A outra essência
No corpo ausente
Percorres sem ver
Entre a multidão
Num fluxo qualquer
Implosão
Da mão que te embala
Em troca de nada
Te permite voar
De dentro para fora
A noite a chegar
Dispersas-te agora
Olhos vendados
Divinos pecados
Em consciência
Por outra presença
Destinos cruzados
Porque o dia não espera
Ignora a palavra
Dos contos contados
No infinito
Nenhum comentário:
Postar um comentário